Sobre competências básicas na formação integral


Desde 1988 a sociedade brasileira avançou em diversas dimensões das políticas públicas em educação, dentre elas, na concepção de educação como direito inalienável e um dever do Estado em colaboração com a família e com a comunidade. 
Os últimos 30 anos trouxeram mudanças conjunturais nos modos de viver e conviver da humanidade que desencadearam avanços, estagnações e, por vezes,  retrocessos (dado em a História não é linear, mas marcadas por contradições). Diante disso nos vemos no século XXI com a política de 'delineamento curricular' que subsidia as escolas do Brasil na formulação de seus currículos com competências e habilidades básicas para a formação na Educação Básica. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017).
Desse modo, refletimos: a escola em sua complexidade precisa favorecer aos professores e professoras, comunidades coletivas de aprendizagem que contribuam para o entendimento, a discussão e a aplicabilidade (dentro das especificidades dos contextos) das competências básicas a serem desenvolvidas pelos educandos nas  escolas. Nesse intento, em pesquisa que pudesse apresentar didaticamente tais proposições encontramos o seguinte desenho pode contribuir para o melhor entendimento pelo professor e pela professora de Educação Básica.
Boa análise!


É chegada a hora de avançarmos no aprofundamento das discussões e propormos caminhos possíveis na construção de ações socioeducativas que contribuam para a melhor convivência entre as pessoas nos ambientes escolares e não-escolares.

Ana Maura Tavares
maurinhaanjos@hotmail.com
anamauratavares@gmail.com 



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